“A Estratégia Integrada para as Doenças Raras 2015-2020 foi um passo importante, mas urge ter um novo Plano Nacional Intersectorial que garanta um melhor acesso ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento médico.”
Leia o novo artigo de opinião de Joaquim Marques, coordenador do Grupo de Trabalho das Doenças Raras da P-BIO, no Observador.
P-BIO
20 de março de 2024